terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Saindo Sozinha

        Depois de nossas aventuras na festa e com o primeiro casal, meu marido resolveu que deveria me liberar pra sair sozinha com os homens que eu gostasse, eu como boa esposinha também liberei meu querido.
        No começo não estava muito entusiasmada para sair sozinha, queria ele comigo, ele por sua vez estava começando a ver uma mulher que havia conhecido em uma sala de bate-papo.
        Em uma tarde quente, marquei de conhecer um amigo do site de relacionamento, e aproveitei que meu amor iria se reencontrar com sua amiga, para marcar no mesmo posto, iríamos juntos e lá nos separaríamos, cada um com seu encontro. Vi quando ela chegou, e lembro-me de ter pensado: "-Puxa, ele é um cara de sorte, ela é muito bonita." Como era combinado que ela não saberia de mim continuei a tomar meu refrigerante e esperar meu encontro.
        Quando achava que havia tomado o maior cano recebi uma mensagem dizendo que meu amigo estava chegando, em uma caminhonete grande, não sei se pelo calor, ou pelo fato de estar a algum tempo olhando meu marido com sua amiga, mas estava muito propicia ao sexo quando meu par chegou.
        Entrei no seu carro alto e ele logo perguntou se eu gostaria de ir a um motel ali perto, topei na hora, não teria porque fazer tipo, ele não era muito atraente, mas gostei dele.
        Não era muito de falar de si, contou algumas histórias, parecia que tinha pressa para me ter, quando chegamos ao quarto foi logo tirando a roupa e fiz o mesmo, como adoro sexo oral fui logo abocanhando seu pênis, que era grosso, mas de porte médio, foi aí que entendi a referência a certo animal no seu perfil.
        Ele me colocou na cama deitada de costas e retribuiu o sexo oral que havia lhe feito, não foi muito hábil e foi rápido, logo já procurava o preservativo para me penetrar. Nossa, que delícia ele tem o tipo de pênis que preenche uma mulher, como diz uma amiga "não deixa espaço nem pro ar". Deitado sobre mim ele levantou uma de minhas pernas e me penetrava com mais velocidade e força, foi quando não resisti mais e gozei deliciosamente. Puxa, raramente gozava com sexo casual, precisava de conhecimento do corpo do parceiro, saber onde o meu se encaixa no dele, sentir meu clitóris roçando no lugar certo, mas agora eu estava gozando, achei que era pela sensação de preenchimento, não sabia, o que sabia era que estava gozando muito gostoso.
        Ficamos na melhor posição para depois de um orgasmo, de quatro, ele ia muito fundo e rápido, o que me deixava cada vez mais doida de prazer quando senti que ele iria gozar fiquei olhando seu rosto pelo espelho em frente à cama, adoro ver um homem gozar, caímos um para cada lado, cansados e saciados. Ele saiu da cama e ficou de pé do meu lado, semi-ereto, não resisti, peguei seu pênis e comecei a masturbá-lo, em poucos minutos ele gozava novamente, só que desta vez sobre os meus seios, foi muito bom. Fui ao banheiro me lavar e ele foi tomar banho. Vestimo-nos e fomos de volta para o posto, onde nos encontramos, meu marido ainda estava lá com sua amiga, acenei levemente e fui embora, estava cansada e queria ir para casa me banhar e descansar.
        Nos primeiros dias desse ano conheci um homem interessantíssimo, conversamos por uns dias e ele me convidou para nos conhecermos, uma conversa para um possível ménage. Iria encontrá-lo no seu local de trabalho, no 5º andar de um belo prédio em frente a uma bela e arborizada praça de nossa cidade. A princípio, fui apenas para conhecê-lo, uma conversa. Ao chegar no local mandei um torpedo para avisar que já estava lá e perguntar onde encontra-lo. Ele veio até mim, um homem comum, mas muito charmoso, bem educado e com uma conversa envolvente.
        Subimos para seu escritório improvisado, puxa, que vista, fui até a sacada olhar melhor, voltei e sentei para conversarmos. Um homem culto, amante de livros, por coincidência havia acabado de ler o mesmo titulo que eu carregava na bolsa, conversamos um pouco sobre suas histórias no swing, rimos um pouco, adoro homens que me fazem rir de coisas inteligentes, bem que dizem que toda mulher tem um clitóris no ouvido, um no cérebro e outro no local conhecido de todos.
        Caminhei um pouco pela espaçosa sala e ele se chegou por trás de mim falando das minhas fotos, do que gostava nelas e pediu para ver com qual calcinha eu estava sob o vestido, ergui a barra para que ele pudesse ver minha lingerie preta de renda, tipo asa delta, ele beijava meu pescoço enquanto acariciava minha bunda. Afastei ligeiramente as pernas e seus dedos alisavam a renda preta me fazendo gemer baixinho, retirou minha calcinha e se abaixou a minha frente passando sua língua na minha intimidade enquanto seus dedos entravam e saiam de mim, em poucos minutos segurei sua cabeça e gozei na sua boca (gozava novamente com um desconhecido em sexo casual, alguma coisa estava acontecendo comigo), em retribuição me ajoelhei e chupei seu pênis com volúpia e desejo, mostrando para ele o quanto eu gosto de fazer sexo oral em um homem.
        Ele me reclinou sobre uma mesa de reuniões, segurou meus quadris e me penetrou com força, eu delirava de prazer enquanto avistava a linda praça lá em baixo, não aguentando mais fui parta o chão de laminado creme, me sentia uma verdadeira puta, estava de quatro no chão do escritório de um homem que acabara de conhecer clamando por ser penetrada de novo. Ele me chamava de putinha, cadela, e dizia o quanto eu era gostosa e o quanto estava gostando de me comer assim de roupa e tudo. Eu estava totalmente vestida exceto pela perda da calcinha. Ele continuava até de gravata só abrira as calças. Naquela manhã quente de verão fui ao seu local de trabalho só para fazê-lo gozar.
        Levantei-me enquanto me arrumava dei falta de minha lingerie, ele a tirou do bolso com certo pesar e a devolveu para mim, sentamos para tomar água gelada e conversar mais um pouco antes deu ir embora. Combinamos de nos ver novamente só que desta vez com meu querido marido junto, e até alguns amigos para nos divertir mais.
        Aquele segundo orgasmo em situação incomum (incomum para meus orgasmos), me fez refletir que estou mais madura sexualmente fazendo o que gosto, com anuência do meu marido. Há alguns anos não consegui relaxar no sexo casual por estar mais preocupada com o que os homens estavam achando do meu corpo e não como prazer em si. Hoje mais experiente vejo que estou aproveitando mais e escolhendo melhor meus parceiros, não saio mais com um homem só por que ele me quer, e sim por que eu quero.

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