Depois de nossas aventuras na festa e com o primeiro casal, meu marido resolveu
que deveria me liberar pra sair sozinha com os homens que eu gostasse, eu como
boa esposinha também liberei meu querido.
No começo não estava muito entusiasmada para sair sozinha, queria ele comigo, ele por sua vez estava começando a ver uma mulher que havia conhecido em uma sala de bate-papo.
No começo não estava muito entusiasmada para sair sozinha, queria ele comigo, ele por sua vez estava começando a ver uma mulher que havia conhecido em uma sala de bate-papo.
Em uma tarde quente, marquei de conhecer
um amigo do site de relacionamento, e aproveitei que meu amor iria se
reencontrar com sua amiga, para marcar no mesmo posto, iríamos juntos e lá nos
separaríamos, cada um com seu encontro. Vi quando ela chegou, e lembro-me de ter
pensado: "-Puxa, ele é um cara de sorte, ela é muito bonita." Como era combinado
que ela não saberia de mim continuei a tomar meu refrigerante e esperar meu
encontro.
Quando achava que havia tomado o maior cano
recebi uma mensagem dizendo que meu amigo estava chegando, em uma caminhonete
grande, não sei se pelo calor, ou pelo fato de estar a algum tempo olhando meu
marido com sua amiga, mas estava muito propicia ao sexo quando meu par
chegou.
Entrei no seu carro alto e ele logo
perguntou se eu gostaria de ir a um motel ali perto, topei na hora, não teria
porque fazer tipo, ele não era muito atraente, mas gostei dele.
Não era muito de falar de si, contou
algumas histórias, parecia que tinha pressa para me ter, quando chegamos ao
quarto foi logo tirando a roupa e fiz o mesmo, como adoro sexo oral fui logo
abocanhando seu pênis, que era grosso, mas de porte médio, foi aí que entendi a
referência a certo animal no seu perfil.
Ele me colocou na cama deitada de costas
e retribuiu o sexo oral que havia lhe feito, não foi muito hábil e foi rápido,
logo já procurava o preservativo para me penetrar. Nossa, que delícia ele tem o
tipo de pênis que preenche uma mulher, como diz uma amiga "não deixa espaço nem
pro ar". Deitado sobre mim ele levantou uma de minhas pernas e me penetrava com
mais velocidade e força, foi quando não resisti mais e gozei deliciosamente.
Puxa, raramente gozava com sexo casual, precisava de conhecimento do corpo do
parceiro, saber onde o meu se encaixa no dele, sentir meu clitóris roçando no
lugar certo, mas agora eu estava gozando, achei que era pela sensação de
preenchimento, não sabia, o que sabia era que estava gozando muito
gostoso.
Ficamos na melhor posição para depois de
um orgasmo, de quatro, ele ia muito fundo e rápido, o que me deixava cada vez
mais doida de prazer quando senti que ele iria gozar fiquei olhando seu rosto
pelo espelho em frente à cama, adoro ver um homem gozar, caímos um para cada
lado, cansados e saciados. Ele saiu da cama e ficou de pé do meu lado,
semi-ereto, não resisti, peguei seu pênis e comecei a masturbá-lo, em poucos
minutos ele gozava novamente, só que desta vez sobre os meus seios, foi muito
bom. Fui ao banheiro me lavar e ele foi tomar banho. Vestimo-nos e fomos de
volta para o posto, onde nos encontramos, meu marido ainda estava lá com sua
amiga, acenei levemente e fui embora, estava cansada e queria ir para casa me
banhar e descansar.
Nos primeiros dias desse ano conheci um
homem interessantíssimo, conversamos por uns dias e ele me convidou para nos
conhecermos, uma conversa para um possível ménage. Iria encontrá-lo no seu local
de trabalho, no 5º andar de um belo prédio em frente a uma bela e arborizada
praça de nossa cidade. A princípio, fui apenas para conhecê-lo, uma conversa. Ao
chegar no local mandei um torpedo para avisar que já estava lá e perguntar onde
encontra-lo. Ele veio até mim, um homem comum, mas muito charmoso, bem educado e
com uma conversa envolvente.
Subimos para seu escritório improvisado,
puxa, que vista, fui até a sacada olhar melhor, voltei e sentei para
conversarmos. Um homem culto, amante de livros, por coincidência havia acabado
de ler o mesmo titulo que eu carregava na bolsa, conversamos um pouco sobre suas
histórias no swing, rimos um pouco, adoro homens que me fazem rir de coisas
inteligentes, bem que dizem que toda mulher tem um clitóris no ouvido, um
no cérebro e outro no local conhecido de todos.
Caminhei um pouco pela espaçosa sala e ele
se chegou por trás de mim falando das minhas fotos, do que gostava nelas e pediu
para ver com qual calcinha eu estava sob o vestido, ergui a barra para que ele
pudesse ver minha lingerie preta de renda, tipo asa delta, ele beijava meu
pescoço enquanto acariciava minha bunda. Afastei ligeiramente as pernas e seus
dedos alisavam a renda preta me fazendo gemer baixinho, retirou minha calcinha e
se abaixou a minha frente passando sua língua na minha intimidade enquanto seus
dedos entravam e saiam de mim, em poucos minutos segurei sua cabeça e gozei na
sua boca (gozava novamente com um desconhecido em sexo casual, alguma coisa
estava acontecendo comigo), em retribuição me ajoelhei e chupei seu pênis com
volúpia e desejo, mostrando para ele o quanto eu gosto de fazer sexo oral em um
homem.
Ele me reclinou sobre uma mesa de
reuniões, segurou meus quadris e me penetrou com força, eu delirava de prazer
enquanto avistava a linda praça lá em baixo, não aguentando mais fui parta o
chão de laminado creme, me sentia uma verdadeira puta, estava de quatro no chão
do escritório de um homem que acabara de conhecer clamando por ser penetrada de
novo. Ele me chamava de putinha, cadela, e dizia o quanto eu era gostosa e o
quanto estava gostando de me comer assim de roupa e tudo. Eu estava totalmente
vestida exceto pela perda da calcinha. Ele continuava até de gravata só abrira
as calças. Naquela manhã quente de verão fui ao seu local de trabalho só para fazê-lo
gozar.
Levantei-me enquanto me arrumava dei falta
de minha lingerie, ele a tirou do bolso com certo pesar e a devolveu para mim,
sentamos para tomar água gelada e conversar mais um pouco antes deu ir embora.
Combinamos de nos ver novamente só que desta vez com meu querido marido junto, e
até alguns amigos para nos divertir mais.
Aquele segundo orgasmo em situação incomum
(incomum para meus orgasmos), me fez refletir que estou mais madura sexualmente
fazendo o que gosto, com anuência do meu marido. Há alguns anos não consegui
relaxar no sexo casual por estar mais preocupada com o que os homens estavam
achando do meu corpo e não como prazer em si. Hoje mais experiente vejo que
estou aproveitando mais e escolhendo melhor meus parceiros, não saio mais com um
homem só por que ele me quer, e sim por que eu quero.
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